domingo, 2 de agosto de 2015

«Ílhavas», em meados do Séc. XIX, em Belém

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Mais uma prova documental.
Se já conhecia este cliché registado (Fig. 1), CPF, em 1862, pelo fotógrafo real Joaquim N. Possidónio da Silva, de bateiras ílhavas sobrantes, nas imediações da Torre de Belém, extraído da Revista Especial «Sábado» de aniversário, nº 470, de 2 a 8 de Maio de 2013, hoje ofereceram-me um mimo que é uma outra, idêntica, bastante mais aproximada e um pouco mais antiga.
Soube-me bem este «doce», exposto em «Tesouros da Fotografia Portuguesa», na Galeria Municipal do Porto, conseguido pelo fotógrafo Amedée Ternant, em 1858 (Fig. 2), CPF. 

Figura 1

Figura 2

É pena que as proas destas duas últimas bateiras não se distingam muito bem, para observar e saborear a altivez das proas negras altaneiras.
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Costa Nova, 2 de Agosto de 2015
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Ana Maria Lopes
 

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