Carregamos
barcos desde o alvorecer da vida.
Eu,
moçoila jovial, com o S. JOSÉ às costas, na
Vagueira, na era de Cristo, de 1961.
Já
fascinada por estes ambientes, palmilhava-os com prazer e deslumbramento. Procurava-os como cenário para as fotos de memórias...
Tentei
transmitir ao filhote os sabores marítimos,
e o RAPAZOTE (barco do mar)
quase cilindrava o homónimo rapazote,
de 10 aninhos (1981), apenas, se descaísse um pouco.
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Mas
tal, felizmente, não aconteceu!
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Jogos
de palavras, imagens e gerações, ao arrumar o baú virtual. Vinte anos de
intervalo e é assim, que, num turbilhão, eles vão passando, mesmo que tal não queiramos.
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Imagens
– Do meu Arquivo
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Costa
Nova, 12 de Julho de 2014
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Ana Maria Lopes
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E quem diz vinte anos de intervalo, também diz trinta...
ResponderEliminarNota: como ultimamente se têm sumido os comentários que aqui deixei, este é apenas uma outra experiência.
Parabéns por quanto aqui nos vem divulgando,
Albino Gomes