Marintimidades
à parte, um interlúdio para recordar dois dos presépios da Vista Alegre de que
mais gostei, em 1974 e 1979. Na roda do tempo, já lá vão quarenta e cinco e
quarenta anos.
Visitava-os com frequência, em momentos
mais vulneráveis da minha vida, para apreciar a ruralidade, a beleza, a
simplicidade, a singeleza, o colorido das abóboras e dos carneirinhos, em cabana
improvisada e tosca, que albergou, naquela noite, fria e mágica, São José,
Nossa Senhora e o Menino Deus, ao colo de sua Mãe. O burro e a vaca não
faltaram.
Os meus filhotes, hoje, homens feitos, retratados
ao tempo, eternizaram os momentos.
Dezembro de 1974
Dezembro de 1979
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Ílhavo, 7 de Dezembro de 2019
AML-
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