Deixemos as actas da Empresa e voltemos à “produção” do livro.
Teclámos o próprio texto, porque sabíamos parágrafos de cor e dominávamos com facilidade o tecnicismo dos termos, que nos eram familiares.
E a imagem? Como, no meio de tantas mais que foram achadas, repescar aquelas 142 fotos e aquelas mesmas, que, por tantas mãos andaram e tanto se dispersaram?
Aos poucos fomo-lo conseguindo. Conhecíamos-lhe o tacto, o odor, o aspecto, o tamanho, as marcas do tempo, a grandiosidade.
Consumou-se o acto. A Faina Maior, livro, está de novo à venda, – era o nosso objectivo –, para uma outra geração, ou para aqueles que por descuido, o não tenham ainda adquirido.
Vamos tentar divulgá-lo, com ardor, por algumas das terras que forneceram homens para esta heróica labuta. Assim tenhamos apoios e algumas facilidades nessas presumíveis andanças.
Caros amigos e amigas. Muito obrigada, sobretudo, pela vossa presença!
De volta aos autógrafos…
Imagens – Arquivo pessoal da autora
Ílhavo, 18 de Março de 2011
Ana Maria Lopes
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Que bela apresentação. Pena não ter podido estar presente para a felicitar por nos trazer à lembrança cenas tão comoventes da vida da pesca do bacalhau.
ResponderEliminarParabéns pela feliz ideia de transpor para o blog este texto tão rico que permitiu aqueles que não puderam estar presentes acompanhar de longe esta efeméride.
Oliveira Martins