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Neste dia 31 de Outubro, em que todas as notícias amarguram, dia triste por natureza, em que o vento e a chuva de um dia invernoso, em pleno Outono, ajudam a complementar o cenário, que fazer, que, de alguma maneira, distraia das intempéries?
Neste dia 31 de Outubro, em que todas as notícias amarguram, dia triste por natureza, em que o vento e a chuva de um dia invernoso, em pleno Outono, ajudam a complementar o cenário, que fazer, que, de alguma maneira, distraia das intempéries?
Tive o privilégio de ter ao meu alcance fotografias de Alan Villiers, relativas à Campanha do Argus, em 1950, para observar, comparar e tratar. Entre elas, esta chamou-me a atenção, e o cenário, ao autor, pelos vistos, também.
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A nossa Ria, na Gafanha da Nazaré, em 1950!
O tempora! O mores!
Que espectáculo!
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Não queria, por vezes, ser tão saudosista, no sentido algo negativo que, por vezes, querem atribuir ao termo.
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Não queria, por vezes, ser tão saudosista, no sentido algo negativo que, por vezes, querem atribuir ao termo.
Mas, hoje, já que se festeja o Halloween, ou, mais portuguesmente falando, o Dia das Bruxas (yo no creo en las brujas, pero que las hay, las hay), gostaria de ter poderes mágicos, que me permitissem, por instantes, rever a «nossa» Ria de outros tempos.
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Desfeito o feitiço, lá voltaria ao presente... presente este...com que futuro?
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Imagem – Alan Villiers--
Ílhavo, 31 de Outubro de 2010
Ana Maria Lopes
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Saudosismo do que nos é querido, é muito positivo, a meu ver!
ResponderEliminarEntendo esta saudade, este recordar outros tempos, nomeadamente da ria, ou o que a ela se refere, as suas embarcações, a azáfama dos homens na pesca, ao moliço...
Eu não vivi esses tempos, mas juro que gostaria de ter presenciado esses momentos rotineiros para a época mas de grande magia à luz do contexto actual.
Obrigada pela mensagem e pela imagem.
Abraço,
Etelvina Almeida
Fotografia linda...
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