tag:blogger.com,1999:blog-558439035167338433.post4058536658200168458..comments2024-02-06T11:49:07.605-08:00Comments on Marintimidades: A dureza da profissão de sargaceiraAna Maria Lopeshttp://www.blogger.com/profile/16546720893771258217noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-558439035167338433.post-58401026422737730932014-11-01T05:27:25.170-07:002014-11-01T05:27:25.170-07:00Sr. Albino Gomes:
De cavalo para burro, não.
Por ...Sr. Albino Gomes:<br /><br />De cavalo para burro, não.<br />Por isso, o cavalo «garrano» agradece a sua defesa de classe.<br /><br />CumprimentosAna Maria Lopeshttps://www.blogger.com/profile/16546720893771258217noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-558439035167338433.post-34821438067293941112014-10-30T11:49:25.075-07:002014-10-30T11:49:25.075-07:00Como de costume, mais um belo texto, magníficament...Como de costume, mais um belo texto, magníficamente ilustrado por cenas verdadeiras do labor das nossas sargaceiras.<br />Confesso que estas imagens são muito distintas de algumas outras do filme, já que essas me cheiram um tanto a «falsete», na medida em que aquela representação nos deixa muito a desejar.<br />Provavelmente, faltou ali um tal Manuel Oliveira a orientar.<br />Parabéns.<br />Albino Gomes<br />ps: Como diz o nosso povo e com razão, que «ninguém gosta de andar de cavalo para burro», e se me permite, apenas um reparo à legenda do jumento, que não é jumento, mas sim um cavalo da raça «garrano», oriundo da Serra do Gerez, o qual arrasta uma improvisada zorra, feita a partir de um bidão vazio, tal como teriam 'inventado' os visinhos sargaceiros de Aver-o-Mar. <br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-558439035167338433.post-56543444902791583392014-10-23T10:00:35.243-07:002014-10-23T10:00:35.243-07:00Boa tarde:
Obrigada, caro amigo, pelo testemunho....Boa tarde:<br /><br />Obrigada, caro amigo, pelo testemunho.<br />CumprimentosAna Maria Lopeshttps://www.blogger.com/profile/16546720893771258217noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-558439035167338433.post-2521556594978346072014-10-22T16:04:41.383-07:002014-10-22T16:04:41.383-07:00Cara amiga,
Mais um excelente texto sobre uma acti...Cara amiga,<br />Mais um excelente texto sobre uma actividade em vias de extinção. Sou naturalmente do tempo da apanha do sargaço, quando este dava às praias, por acção de forte agitação marítima ou tão simplesmente devido a um brusco e anormal aquecimento das águas. Depois era vê-lo exposto no areal, para secar ao sol, antes de ser recolhido e utilizado nos campos de cultivo, como adubo fertilizante.<br />E como cheirava mal, atraindo a pulga do mar e as irritantes moscas!<br />Não me recordo de ver alguém reclamar dessas situações, bem pelo contrário, havia respeito pelo trabalho do pescador-sargaceiro e um correcto entendimento dos fins em vista.<br />Detalhe, a apanha do sargaço só existia entre as praias de Caminha até Leça, pois a Sul de Matosinhos só era possível encontrar algas verdes, que identifico por rapeira.<br />Muitos cumprimentos,<br />Reinaldoreimarhttps://www.blogger.com/profile/00373447500328228612noreply@blogger.com